quinta-feira, 28 de junho de 2012

Fechando as impressões dos EUA

Para encerrar meu parecer sobre os Estados Unidos, devo dizer que adoro viajar e amei minha investida pela América do Norte. Conheci pessoas sensacionais. Em especial uma americana que morou muitos anos no Brasil. O pai dela foi quem estruturou a Som Livre, nos anos 70. Veio de lá especialmente para isso.


Janet Sternberg é professora na área de Mídia e Estudos Latino Americanos em New York e uma apaixonada pelo Brasil. Contou sobre seu conhecimento acerca da produção científica brasileira na área da comunicação, defendendo a qualidade do trabalho que fazemos por aqui. 

Aliás, Janet quer vir embora, de volta pro Pa-Tro-Pi. Alega que a crise americana não é apenas econômica, mas social. A guerra vem produzindo pessoas doentes no que diz respeito à saúde mental e estas vêm sendo protegidas pelo Estado. E este processo vai acabar com os recursos da saúde que já é uma área que apresenta um problema crônico. Enfim, adoramos o papo... digo, os brasileiros que se reuniram com ela. Vamos trazê-la, em breve, para uma conferência por aqui!!!

No mais, com certeza, vou voltar outras vezes aos Estados Unidos. Minha meta é participar da Convenção de Ecologia da Mídia em 2013, que será realizada na Cidade de Michigan, como já disse. Mas não acho que moraria por lá. Meus ares são mais europeus. Minha bússola está virada para lá!!! Inclusive no que diz respeito às minhas pesquisas, que passam pelo desenvolvimento de produtos midiáticos para a promoção das saúde. Especialmente, com foco nas mídias locativas ou mobile. Quem quiser conversar sobre isso, pode entrar em contato pelo e-mail anapaula.mac@gmail.com.

Abçs

As empresas preferidas dos jovens brasileiros no LinkedIn



De olho no mercado nacional na Internter!!!

Fonte: Exame

Segundo dados do LinkedIn, Natura é a preferida dos jovens brasileiros; grupo Abril está na terceira posição. Pelo menos é o que aponta levantamento feito pela rede social com base no comportamento dos universitários e recém-formados no site. Segundo o levantamento. Foram analisados itens como número de visitas às páginas das companhias e em perfis de funcionários, bem como o volume de seguidores de cada empresa nesta faixa etária. O resultado é que, entre todos os países pesquisados, o ranking brasileiro é o único composto por empresas exclusivamente nacionais. A lista de empresas mais visadas pelos jovens globalmente é dominada por companhias de tecnologia. Para se ter uma ideia, Google, Accenture, Microsoft e IBM ocupam as quatro primeiras posições, respectivamente.

Telebras e RNP unem redes


Mais conhecimento científico disponível em alta velocidade.

Por Convergência Digital

A Telebras e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) vão interconectar suas redes, como previsto na segunda fase do acordo que busca ampliar significativamente a capacidade das conexões em todas as instituições federais de ensino superior – além de dar maior capilaridade à rede pública de fibras ópticas utilizada no Plano Nacional de Banda Larga.

O principal objetivo é garantir que uma rede de alta velocidade para as cerca de 900 instituições de ensino – campi das universidades e institutos federais, além de unidades de pesquisa. “Muitos municípios não têm backhaul suficiente para velocidades mais altas e, em vários casos, há campi com conexões de 4Mbps”, diz o diretor geral da RNP, Nelson Simões.

Daí o uso da rede da Telebras – e a substituição de pelo menos parte das contratações atuais da RNP junto a outras operadoras – para garantir que, no interior, todos os campi do interior do país contem com pelo menos 100 Mbps, e as sedes das instituições com 1 Gbps. A meta é cobrir todos até 2014. Dois projetos-piloto nesse sentido já foram implantados em Anápolis-GO e Gurupi-TO.

Na etapa atual, o objetivo é conectar 102 sites até o fim de 2012 – 44 instituições federais de ensino, 47 institutos federais, 7 unidades de pesquisa e 5 unidades da Embrapa – distribuídos em 53 localidades do país, em 21 estados.

Formidável, se for realmente colocado em prática.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Concorrente pro I-PAD, da Google


Um pouco antes do Google I/O (evento de desenvolvedores de aplicações realizado em San Francisco), a companhia liberou nesta quarta-feira (27) um vídeo promocional do tablet Nexus 7, o primeiro portátil do tipo de “fabricação própria” da gigante das buscas. O tablet será vendido a US$ 199 (16 GB de armazenamento) a partir da segunda metade de julho no Reino Unido, Canadá, Austrália e Estados Unidos. Com o lançamento, a empresa quer ameaçar a soberania do iPad, da Apple, no mercado de portáteis em formato de prancheta.

O tablet Nexus 7, como sugere o nome, tem tela sensível ao toque de 7 polegadas, processador Nvidia quad-core (com quatro núcleos), 1 GB de memória, GPS, conexão Wi-Fi e NFC (tecnologia utilizada para pagamentos móveis). Além disso, o tablet vem com uma câmera frontal de 1,2 megapixels (para fazer videoconferência) e tem bateria com autonomia de 8 horas. Ele é todo feito pela fabricante taiuanesa Asus.

IPhone faz aniversário


Eu me rendi, defintivamente, ao I-Phone. Por isso, comemoro o aniversário dele aqui contigo, no blog, com uma matéria cem legal do Zero Hora – Online:

Há quase cinco anos, no dia 29 de junho de 2007, milhares de consumidores se aglomeraram em frente às lojas da Apple nos Estados Unidos para comprar um produto que iria revolucionar a história da telefonia celular. Era o primeiro dia de vendas do iPhone. Não foi o primeiro smartphone do mundo, mas foi o primeiro a se tornar objeto de desejo, atraindo multidões e criando até uma nova classe profissional: a dos criadores de aplicativos.

O iPhone foi o primeiro a exercer uma atração visceral. É um aparelho atraente em seu design e em performance, porque consegue oferecer comunicação e entretenimento. A partir do lançamento, tudo mudou no mundo das telecomunicações — diz a analista de telecomunicação do Gartner Elia San Miguel.
Antes do iPhone, os smartphones permitiam o acesso a internet, mas não faziam isso de forma prática ou atraente. Para instalar um programa no telefone, era necessário fazer o download no computador e usar um cabo para transferir o software ao celular. Smartphone era só para o público corporativo, que precisava de funcionalidade.

Além do visual inovador, que eliminava praticamente todos os botões para dar ênfase à tela sensível ao toque, o que se consolidou como um novo padrão para os smartphones, o que mais influenciou essa revolução foi a cultura da oferta de aplicativos, que permite agregar infinitas funções ao telefone de maneira personalizada, relegando a função de falar a uma posição secundária. De acordo com dados divulgados na última conferência da Apple, já foram baixados até hoje mais de 30 bilhões de aplicativos da App Store.

terça-feira, 26 de junho de 2012

A internet BR faz 20 anos

Texto super legal do Globo Online 



Na semana seguinte à Rio 92, quando todos os chefes de Estado e especialistas e diplomatas já haviam deixado a cidade, ficou uma herança. Ganhamos de presente a internet. Antes da conferência, só era possível entrar na rede através de umas poucas universidades. O Laboratório Nacional de Computação Científica, próximo à UFRJ da Praia Vermelha, no Rio, Unicamp e USP, em São Paulo. Para ter conta, só sendo professor e aluno com autorização por escrito. Ou, uns parcos, que acessavam contas piratas nessas mesmas universidades (colunistas de jornal, dizem, eram uma praga). Aí veio a Rio 92, o Ibase, e tudo mudou.
A internet brasileira tem muitos pais, engenheiros que, desde 1986, lutaram dentro de suas instituições para ligar a academia à rede tão fundamental para a conversa científica. Mas foi um deles que trouxe a internet para fora dos campi: Carlos Afonso, o C. A.
C. A. fora companheiro de Herbert de Souza, o Betinho, no exílio. De volta ao Brasil, fundaram juntos, em 1981, o Ibase, uma ONG preocupada em democratizar acesso a informação. E, para ele, mesmo em princípios da década de 1980, informação e computador caminhavam juntos. Pode parecer evidente, hoje. Não era tão claro assim.
Se o Brasil parece burocrático hoje, houve o tempo em que tudo era muito pior. E conseguir permissão para se conectar (caro) à rede via Embratel exigia o impossível e mais um pouco. A conferência da ONU, porém, abriu espaço para mudanças. Estrangeiros no país precisavam de internet. E havia, no Ibase, uma pessoa que sabia montar essa infraestrutura. C. A. criou um provedor de acesso permanente. Quando a conferência terminou, o Ibase e seu Alternex permitiram que qualquer um, em troca de uma taxa mensal, tivesse sua conta naquela rede misteriosa. O e-mail da geração de pioneiros da internet pátria terminava em arroba ibase.apc.org.
Não era uma internet que o típico usuário de hoje reconheceria. Não havia web. Quer dizer, havia. Mas a web, que nasceu em 1989, era pequena, só rodava em texto, não tinha qualquer gráfico, quanto mais som. Os dois serviços mais populares na internet de antanho, implementados pelo Ibase, eram Gopher e Usenet. A Usenet era uma gigantesca base de fóruns de discussão, a avó do Facebook. De teatro shakespeariano a pornografia, passando por piadas e mecânica quântica, tudo tinha sua conferência na Usenet. E, exatamente como hoje, as conversas eram instigantes e emocionadas às vezes, surpreendentemente grosseiras noutras. Algumas coisas, na internet, não mudam.
Na ausência da web gráfica, Gopher era a maneira fácil de acessar a rede. Em vez de decorar comandos em texto no sistema Unix, tudo no Gopher se encontrava num menu hierárquico. Um diretório de livros on-line, por exemplo, poderia oferecer a lista dos tópicos. E, assim, via Gopher, seguia-se de diretório em diretório até encontrar o desejado. Naquele tempo sem Google, busca era algo que se fazia via Archie ou Veronica. Como era pequena a internet.
A história de como o Ibase do Betinho trouxe a internet para os brasileiros ainda tem de ser melhor contada. É uma história que envolve muito improviso tecnológico feito por gente extremamente capaz, muito drible nas restrições impostas por burocratas e, principalmente, visão.
Visão porque ninguém tinha como saber que a internet explodiria. Aquele período entre meados de 1992 e 1995 marcou um tempo em que a rede era quase um hobby para gente ligada em computador (já viciava). E, muito hábil, a turma do Ibase rapidamente implementou o acesso via SLIP e, depois, PPP, as misteriosas siglas que permitiriam a seus usuários navegar usando Mosaic. Popularizado a partir de finais de 94, foi o primeiro navegador gráfico, antes de Netscape, antes do IE. Uma web de páginas com fundo cinza, links azuis e roxos. Já tinha imagens e parecia coisa doutro mundo. O Gopher estava fadado à rápida extinção.
Quando percebeu que a internet ficaria grande muito rápido, a Embratel ainda tentou garantir seu monopólio do acesso. Não conseguiu. A privatização das telecomunicações também estava começando. A Rio+20 não deixou, nem teria como deixar, uma herança destas. Mas ela marca, também, os 20 anos da nossa internet.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Ecologia da Mídia em NYC

Depois de um fim de semana redigindo e arrumando artigos para enviar para revistas científicas, volto ao blog para falar da viagem aos EUA, de novo!!! Prometi que contaria um pouco sobre o evento que participei em NYC.
Submeti um trabalho sobre arqueologia do rádio ao Congresso Internacional de Ecologia da Mídia, uma referência teórica que tem seus fundamentos lá em McLuhan e que é pouco difundida no Brasil. Cheguei a falar sobre essas coisas durante o doutorado, na PUC/SP e achei super interessante. Grosso modo, a ideia destes teóricos é compreender as transformações da mídia no decorrer do tempo e a partir do ambiente tecnológico.
O Congresso aconteceu no Manhattan College (foto), que fica no Harley, em NY, fora de Manhattan. O College é bem naquele estilo que vemos nos filmes. Tem até cobertura de tijolinho aparente. Fiquei hospeda no campus, num quarto bem legal.
O evento me surpreendeu pela variedade de nacionalidades dos pesquisadores. Gente até da Croácia e da Palestina. A organização não foi lá essas coisas, mas os trabalhos foram riquíssimos. Dentre eles, nove trabalhos de brasileiros, sobre transmídia, cinema, rádio (meu), projetos de educação etc. Muito legal!
Um destaque ficou para a discussão entre norte-americanos e um professor palestino, sobre subvenção governamental da imprensa. Os yankees se sentiram ultrajados quando o professor falou que a libredade de imprensa na região em que ele vive depende do dinheiro norte-americano e judeu. Foi impressionante a reação de homens e mulheres. Nem nos atrevemos a dizer que o mesmo aconteceu no Brasil, nos anos 60, durante o Golpe Militar. Enfim, o palestino foi de uma diplomacia FORMIDÁVEL! Um camarada sensacional!!!
Quando falo nos atrevemos, quero lembrar que encontrei um amigo, Vicente Gosciola, lá no evento. Ele deu aula no curso de Mídias Digitais que eu coordenei no Cesumar. Gosciola me apresentou a outro pesquisador da área de transmídia, Denis Porto Renó, que é brasileiro, mas leciona em Bogotá, na Colômbia. Formamos um quarteto (eu, Denis, Vicente e a mulher dele, Tereza) bem legal em conversas bem interessantes e, é claro, nas rodadas de cerveja nas noites de NY, pós programação do Congresso. Aliás, o Brasil precisava ter cervejas diferentes disponíveis em mais estabelecimentos. Gente, provei beers maravilhosas!!!
Voltando à conferência, fiz um esforço danado para apresentar meu trabalho em inglês. Li uma parte e expliquei detalhes, falando mesmo. Daí, percebi que grandes papas da Ecologia da Mídia simplesmente leram seus trabalhos, sem sequer explicar uma linha. Engraçado que os menos graduados e titulados apresentaram suas contribuições de forma muito mais agradável que os importantes. Com os meus pares, aprendi muito mais.
Meu trabalho foi foco de bastante conversa. Mostrei um paralelo entre os formatos do rádio alemão e brasileiro, nos seus primórdios, mostrando a relação dos produtos que foram ao ar com o cenário socioeconômico, cultural e tecnológico. Foi muito legal!!!
Espero poder voltar a trocar figurinhas com esse grupo. Ano que vem, o Congresso será na Cidade de Michigan, no estado com o mesmo nome. Bem pertinho de Chicago, Iliinois.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O coração de Manhattan é verde

No post de hoje sobre a viagem aos EUA, vou falar do Central Park, no coração de Manhattan. Essa área verde ocupe uma área considerável da ilha e tem de tudo, desde o Zoo de NYC, famoso por causa do cinema, até a homenagem ao Beatle John Lenon.

O verde do parque é de admirar. Cheguei numa época bem legal, a primavera e tive a oportunidade de passar um domingo, por lá. Estava cheio e com dezenas de atividades: show musical, evento benecente, pessoas tomando banho de sol, cachorrros, crianças, gente correndo e caminhando.

Em volta do Parque também estão alguns museus: o de História Natural e o Metropolitan, por exemplo. O Metropolitan é de arrepiar, como já falei. Não fomos ao de Hitória Natural porque custava mais 25 dólares por cabeça. Como vi de cabo a rabo o Natural History de Londres, quando morei por lá, decidi priorizar viver outras experiências.

Dentro do Central Park, um grupo vocal de adolescentes chamou atenção numa das áreas de lazer, cantando música gospel. Lindo!!! Mas o que me fez sair da casinha e chorar de montão foi a homenagem a Lenon. Uma espécie de mosaico foi feito no chão para lembrar o músicao que morava bem pertinho da entrada do paruque que ganhou o nome de Strawberry Fields, uma das músicas psicodélica dos Beatles. Lembrei da minha infância, de quanto esses camaradas marcaram os meus rocks, hoje chamados de baladas. Passou pela minha cabeça também questões de intolerância, de violência gratuira, nossa... desabei em lágrimas!!! Pra quem chora dando aula... isso não é tão difícil de entender, né? Meus alunos que o digam!!!

Para fechar a caminhada pelo Central Park, nos arriscamos a comer comida típica do sul dos EUA. Estava rolando uma festa para arrecadar fundos para uma determinada entidade e nós fomos dar uma formça. No entanto, descobrimos que a comida, que estava sendo distrbuída de graça, já havia acabado. Sobrou pra gente uma bebida gelada, bem parecida com o nosso mate (não o chimarrão). Cada um pegou seu copo e fomos até o prédio do Lenon. Depois de algumas mais lágrimas, encotramos a loja do melhor cachorro quente de Nova Iorque: o Gray's Papaya, que agora fica no terceiro ou quarto quarteiraão da 72th, a partir da saída west do Central Park. Como estava lotada de mate, não comi. Mas meu amigo Denis Renó garante que é do balacobaco, MESMO. 

Nosso próximo tema será o evento que participei em NY.

Prefeito de João Pessoa anuncia demissão de secretário por rede social

O prefeito de João Pessoa, Luciano Agra, anunciou na manhã desta sexta-feira (22) a exoneração do secretário de Desenvolvimento social do município, Lau Siqueira. A divulgação da exoneração do auxiliar aconteceu de forma pouco convencional: por meio da página do prefeito em uma rede social.
Horas antes da exoneração o agora ex-secretário Lau Siqueira também usou as redes sociais para fazer duras críticas ao prefeito de João Pessoa. Ele chegou a chamar Luciano Agra de covarde e insinuou que ele estaria perseguindo funcionários. “Cercado de urubus e víboras, o bom homem Luciano Agra está transformado num monstro destruidor, condenando a gestão aos aventureiros”, disse o secretário em uma das postagens. Após saber da própria demissão, Lau Siqueira publicou o seguinte comentário: “Obrigado pela covardia de não me encarar de frente, Prefeito. Ser demitido pelo twitter, convenhamos, é moderno”. Formidável!!!

Fonte: G1

Mundo hiperconectado força empresas a mudar estratégia de comunicação


Este post é grande, mas vale a pena:

Como gerir uma empresa em um mundo hiperconectado? Com esta pergunta sobre a mesa, a diretora de redação da INFO, Katia Militello, mediou um debate entre presidentes de três grandes empresas, todas elas ligadíssimas em tecnologia. Discutiram o tema o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy, o presidente da Nextel no Brasil, Sergio Chaia e o presidente da HP Brasil, Oscar Clarke.

Os executivos concordaram que as companhias que presidem vivem um momento de transição na forma de comunicar-se com seus consumidores. Além dos canais tradicionais como SAC, as companhias têm que lidar com a manifestação de seus clientes em redes como Facebook, Twitter e YouTube.

“A boa comunicação é o caminho, a luz e a vida para uma empresa. Eu, por exemplo, gosto de receber todo tipo de mensagem em meu e-mail, até mesmo reclamações de produtos com defeito, e costumo responder pessoalmente a todas elas”, afirmou Clarke, para quem as empresas não podem ficar desatentas às críticas que sofrem na web.

“Quando respondemos uma dúvida de um cliente pelo Twitter, essa resposta também pode ajudar muitos outros usuários, além de permitir desafogar nosso call center. As críticas existem, mas os elogios também se proliferam pelas redes”, afirmou Chaia, da Nextel, argumentando que a “indicação de um amigo” – via rede social ou conversas pessoais entre clientes – responde por até 70% dos novos clientes captados a cada mês pela Nextel.

Além da preocupação com a imagem de suas empresas e produtos junto aos consumidores online, os executivos ressaltaram a importância de criar um ambiente de trabalho mais flexível e conectado. O uso das redes sociais no ambiente de trabalho, por exemplo, foi definido como uma forma de tornar os funcionários mais colaborativos e não como uma ameaça a produtividade.

“Há algum tempo nossa empresa bloqueava o acesso a redes sociais nos PCs do trabalho, mas isso gerava uma redução na produtividade pois muitos colaboradores passaram a gastar mais tempo no banheiro. Eles deixavam sua mesa para acessar suas contas pessoais nas redes via celular por alguns minutos”, disse Chaia, que optou por liberar o uso das redes no trabalho. “As pessoas ficaram mais satisfeitas e corremos menos risco de perder talentos”, afirmou.

Para os executivos, a ideia de que brasileiro não cumpre suas responsabilidades é falsa, pois todos possuem bom senso e a noção de que precisam realizar seu trabalho. “O grau de liberdade para as pessoas trabalharem no horário e local onde quiserem foi uma das decisões tomadas pela Microsoft há vários anos. Nosso retorno foi uma melhora na produtividade dos funcionários”, afirmou Levy. “A tecnologia ajuda a trabalhar de qualquer lugar e a qualquer hora do dia e isto tem um alto impacto na satisfação profissional”, afirmou presidente da Microsoft Brasil.

Chaia foi mais além e afirmou que a conectividade faz as pessoas trabalharem mais, pois não há uma divisão clara entre o tempo profissional e o pessoal. “Cabe às empresas criarem ambientes online que façam as pessoas se sentirem bem e que isso retorne em produtividade para a empresa”, afirmou.

Uma solução sugerida pelos executivos é a opção de o funcionário trabalhar em casa regularmente, reduzindo também os custos para a empresa e gerando bem-estar para o profissional. “Um exemplo disso é o uso da computação em nuvem pelas empresas, tecnologia que libera recursos”, completou.

“Home Office é um modelo pouco usado no Brasil em função de restrições legais, mas, nos Estados Unidos e Europa, é muito comum. Gostaríamos de ampliar a adoção desta prática no país, mas ainda enfrentamos muitos problemas trabalhistas”, criticou Clarke.

Fonte: INFO Online

Em um ano, internet banda larga cresce 74%

O número de pontos de acesso à internet banda larga atingiu a marca de 75 milhões em maio, um aumento de 74% em relação ao mesmo mês de 2011, puxado pelo crescimento nos acessos à internet móvel.

O balanço foi divulgado ontem pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), que acompanha a evolução do setor. A banda larga móvel, diz o estudo, é responsável por 56,4 milhões de conexões -a fixa, por 18,7 milhões. Neste ano, 15,4 milhões de novas assinaturas foram ativadas, equivalente a mais de uma por segundo.

O crescimento se deve, em grande parte, a clientes da banda larga móvel, que inclui smartphone e modem móvel. Mas, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, admitiu que a velocidade da internet no plano nacional precisa ser aumentada, e os preços, reduzidos.

Fonte: Folha de S. Paulo

País alcança 75 milhões de acessos à banda larga

O total de acessos à internet, por meio de conexão banda larga no país, somou 75 milhões em maio deste ano, com um crescimento de 74% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), desde o início do ano, foram ativados 15,4 milhões de novos acessos fixos e móveis à internet rápida.

A banda larga móvel representa a maioria dos acessos, com 56,4 milhões de conexões. Desse total, 11,2 milhões são de modems de acesso à internet, segmento que cresceu 72,3% desde maio de 2011. Os acessos de terceira geração (3G), que incluem os smartphones, somaram 45,2 milhões, com crescimento de 128,6% na comparação com maio do ano passado. A banda larga fixa chegou a 18,7 milhões de acessos.

A cobertura das redes de terceira geração, que permitem a conexão móvel à internet em alta velocidade, já está presente em 2.958 mil municípios e a infraestrutura de banda larga fixa está instalada em todo o país.

Fonte: Agência Brasil

Post ofensivo terá de sair do ar em 24 horas

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que mensagens publicadas em redes sociais, como Orkut e Facebook, que sejam consideradas ofensivas ou impróprias pelos usuários terão de ser retiradas do ar em até 24 horas após serem denunciadas.

Empresas responsáveis por serviços de e-mail, como Hotmail e Google, serão obrigadas a fornecer auxílio na localização do remetente de mensagens que causem danos morais. As decisões foram tomadas pela ministra Nancy Andrighi.

A primeira, que trata sobre redes sociais, foi provocada por uma carioca que se divorciou. Pouco tempo depois ela descobriu um perfil falso em seu nome no Orkut. A mulher apontou o conteúdo como ilícito, mas a suspensão da página ocorreu só dois meses depois.

A Justiça determinou que o Google pague R$ 10 mil a ela. Também decidiu que a empresa, dona do Orkut, fica obrigada a suspender conteúdos denunciados dentro de um dia, sem apuração prévia. Depois dessa medida, a empresa deverá checar se o caso é verdadeiro e se mantém a suspensão.

Fonte: Folha Online

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Governo não irá interferir no conteúdo de TV e rádio

Em seminário realizado pela Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), o ministro das Comunicações Paulo Bernardo afirmou que o governo não interferirá no conteúdo transmitido por emissoras de rádio e TV.

O ministro destacou que não se pode confundir o debate da regulamentação setorial com o debate sobre o jornalismo ou o comportamento dos meios de comunicações. "Não há razão alguma para que o debate sobre regulação venha a ser confundido com ameaça à liberdade de expressão no Brasil. E cumpre destacar que, nos últimos anos, a liberdade de manifestação de ideias fluiu com vigor no país”.

Essa é uma discussão que trava a regulamentação da área da comunicação. O que você acha???

Fonte: Portal Imprensa

Impressões de Manhattan

Hoje vou falar sobre Manhattan, parte de destaque de minha viagem aos Estados Unidos. Aliás, podemos dizer que vamos falar da NYC. Esta ilha enorme é o coração da cidade. Tudo de bom está por lá. Por causa disso, estacionar ali, digo, encontrar um hotel... é caro. Optamos por ficar no Brooklin porque os hotéis da ilha são caros, mesmo!!!

Enfim, tudo que citei de legal no post anterior fica em Manhattan. É realmente um lugar meio mágico ou mítico. Quando se olha do Empire State, então, a sensação é indescritível. É lindo! Sei lá! A impressão que dá é de que é um lugar de todo mundo, porque se vê de tudo, MESMO. Uma verdadeira Babel, onde "todas" as línguas do mundo são faladas. E, diferente do que eu imaginava, é fácil compreender o inglês dos novaiorquinos e daqueles que moram por lá. Achei que seria um acento meio complicado, mas não... até porque o espanhol também é "língua" corrente. Daí, os sons das palavras se misturam numa toada diferente.

Achei curioso que três pessoas perguntaram se estávamos falando francês. Tinha comentado que gostaria muito de saber como nossa língua soava aos ouvidos dos estrangeiros e descobri que muitos pensam que estamos falando francês, mas nunca português de Portugal. Especialmente os europeus não fazem essa relação. E a maioria absoluta declarou que o som do português brasileiro é gostoso. Legal, né???

Outro aspecto muito doido de NYC é a forma como as pessoas se vestem. Aliás, isso é característica de Manhattan. Tem mulher de terninho e rasteirinha. Tem gente chiquérrima com cara de executiva, de modelo de revista etc. E tem aquelas figuras completamente sem definição, com calças rasgadas sobre meias arrastão, vestido transparentes, maquiagem over... Não podemos esquecer as características étnicas estampadas no vestiário. As pessoas se reconhecem através disso. Eu gosto muito de batas indianas e compro sempre que acho aqui no Brasil. Um dia, saí para ir a lavanderia vestida com uma delas e vi que as pessoas me olhava estranho. Descobri que eles não conseguiam reconhecer aquela indiana branquela, com atitudes que não condiziam com as inúmeras mulheres nascidas na Índia que eles costumas ver por lá!!! Ficou claro que eles não misturam elementos de outros povos, aqueles que são muito fortes de uma determinada cultura.
Isso é Manhattan e também o é a Fifht Avenue (Quinta Avenida). Ali estão as lojas que vendem as coisas mais caras do mundo. Tem de tudo: roupas, gravatas, jóias, objetos de decoração, galeiras de arte, restaurantes, sapatos... tudo MERMO!!! Os preços são uma loucura à parte! O pior é que se pode encontrar as versões chinesas de tudo nos camelôs da Times Square, nas lojas de Chinatown etc. Enfim, a Quinta é um universo paralelo. Mas linda!!! Imponente!! O retrato mais fiel do que significa Manhattan no imaginário das pessoas.

Amanhã vou falar do Central Park!!!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Apostando nos cursos voltados à moda e ao vestuário

Agora, Maringá conta com uma escola especializada em cursos voltados à moda e vestuário. E eu estou na lista de professores.

Na intenção de capacitar aqueles que já fazem parte desta indústria e para os que querem conhecer o mercado ou ainda para aqueles que querem investir em seu próprio negócio de moda, a Capricórnia Instituto de Moda, Design e Cultura oferece diversos cursos de capacitação.


São 20 cursos de curta duração, com conteúdo aprimorado para o universo da moda, além de horários e preços acessíveis. Formidável!!!


Confira abaixo:


Viajando de trem

Continuando a história da viagem aos Estados Unidos... nossa última parada na Flórida foi Orlando. Optamos por não ir a todos os parques da Disney. Motivos: grana, prioridades e pouco tempo na cidade. Compramos um passe de 100 dólares que deu direito a visitar o Busch Gardens, em Tampa, e o Sea World, em Orlando. Ambos são sensacionais: tem shows, brinquedos, animais, tecnologia de dar inveja!!! Nos contentamos com isso. E para não dizer que não pisamos no solo da Disney World, visitamos um local chamado Disney Downtown. Uma espécie de vila de entretenimento, com bares, cinemas, lojas e outras atrações sensacionais!!! Formidável!!! E dá para curtir uma balada à noite!!!

De Orlando, partimos de trem para Nova Iorque. Por que de trem? Porque acumulamos algumas malas. Viajar de avião pelos Estados Unidos é barato, mas por cada volume a mais de um com 23 quilos paga-se 50 dólares. De trem, o passageiro tem direito a três volumes de 23 quilos (50 pounds). Beleza!!! Levamos 24 horas para cruzar praticamente a costa leste norte americana toda, pela AMTRAK. Passamos por Washington e Filadélfia, de quebra!!! Não vi o Obama!!! Mas a viagem foi ótima. O trem é bem legal, com vagão de restaurante e de bar. O problema são as opções de comida. Meu Deus... dá saudade do Brasil!!! O forte são os sanduíches, que vêm acompanhados de fritas. Ninguém merece!!!

Chegando em Nova Iorque, foi um sufoco. Cheias de malas, fomos pra fila do taxi e acabamos furando a "line", porque o guardinha, muito solícito, conseguiu um taxi desdobrável pra gente. É, isso mesmo, como deu mala naquele utilitário!!! Partimos rumos ao Brookling, onde ficamos num estabelecimento intitulado Motel. Mas não pensem besteira. É pra viajantes, mesmo!!! Recebidos por indianos, sofremos para dar conta da tecnologia do quarto. Coisinha fuleira, mas cheia de artifícios no chuveiro, secador de cabelo etc.

Nos dez dias que fiquei em NYC curti várias coisas e não concordei, definitivamente, com a definição de uma aluna que me disse que a cidade era uma São Paulo melhorada. Pelo amor de Deus. É uma metrópole de tirar o chapéu. Bonita, mesmo!!! As pessoas são bem individualistas, mas não indiferentes às outras. Mais uma vez, os latinos são mais abertos às brincadeiras da gente. Quem me conhece, sabe que adoro falar uma besteirinhas. Alguns entenderam e pude interagir.

Amei o Metropolitan Museum of Art e NÃO CONSEGUI IR AO MOMA. As filas chegavam a dobrar duas esquinas. Na chuva, ninguém merece!!! Mas valeu o Metropolitan. Especialmente, os quadros do meu admirado Van Vogh. Adoro!!!

Também vale a pena o Empire State, o Central Park, a Times Square. Me senti num dos inúmeros filmes que vemos filmados em NYC. Ah, e assisti Mama Mia, na Broadway, com direito a dançar junto com o público do teatro. FORMIDÁVEL!!! Também não fui ver o memorial das Torres Gêmeas. Gente, a fila era uma minhoca de centenas de metros. Uma loucura!!! Entrei no Centro de Memória do 9/11, onde me senti bem mal. Uma tristeza de dar dó. É complicado imaginar aquela região toda coberta por fumaça e pó!!! E, saindo de lá, pensar na possibilidade de um prédio do tamanho dos novos que estão sendo construídos desmoronar da forma como a gente viu na TV, é de fazer refletir!

Aliás, essa região fica bem pertinho do Ferry que nos leva a ilha da Estátua de Liberdade. O monumento está completando 125 anos e é lindo, MERMO. E a vista pra Manhattan... ah, coisa de louco!!!

Amanhã falo de Manhattan, ok?

Microsoft lança tablet Surface para competir com iPad da Apple



O tablet da empresa, chamado Surface, superfície, foi bem recebido pelo mercado, nesta terça-feira (19). A ousadia da Microsoft é entrar num mercado dominado pela Apple: o iPad responde por 62% dos tablets vendidos este ano.
O Surface é atraente porque tem uma tela maior, uma capa que vira teclado e traz o Office, com Word e Excel. Ou seja, pode substituir um laptop, o que o iPad não faz. O aparelho vai usar o Windows 8 e será lançado no fim do ano. O preço do Surface não foi anunciado.

Fonte: G1

Projeto da Voz do Brasil será votado

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), prometeu que o projeto de flexibilização da Voz do Brasil sera votado no Congresso nacional na próxima semana. O anúncio foi feito durante a abertura do 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, promovido pela Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Será que é desta vez??? Quem ganha essa batalha???

Fonte: Meio & Mensagem

terça-feira, 19 de junho de 2012

Arraiá do Seo Zico Borghi


O “Arraiá do Seo Zico Borghi”, como é conhecida a tradicional festa junina promovida todos os anos em Maringá, deve reunir mais de 4 mil pessoas neste sábado (23). A partir das 18 horas o grupo de organizadores sai do sítio do seu Zico e vai até a Escola Municipal João Gentilin, que fica localizada na Estrada Pingüim e onde acontece a festa.

O tradicional arraiá é conhecido como uma das mais completas festas juninas de Maringá, já que oferece os elementos mais tradicionais das comemorações.  Além de ser uma festa totalmente gratuita, conserva as características originais das festividades rurais, como a brincadeira do pau-de-sebo, terço, missa, quadrilha, baile, alimentos típicos e, entre outras coisas, a fogueira, cumprindo a tradição de pisar nas brasas ao final do evento.
O “Seo Zico” - apelido dado ao pioneiro Annibal Borghi – lembra que  a festa é uma forma de preservar as tradições. “Antigamente todas as famílias comemoravam os dias de São João, São Pedro e Santo Antônio e aos poucos essa tradição foi acabando, mas nós continuamos com a festa”, diz animado. A entrada é gratuita.

Passagem por Miami e Tampa

Voltando a falar da minha viagem aos Estados Unidos, vou falar sobre minha impressão acerca de Miami e Tampa. Na verdade, não conheci muito o chamado downtown, o centro das cidades. Meus amigos que moram por lá preferiram nos levar para os arredores, como Coral Gables, um lugar bem legal para morar, com casas sensacionais. Coconut Grove também tem esse ar de local mais fashion. Bem interessante.

No mais, Miami tem prédios lindos, arquitetura moderna no centro, e aquela praia que costumamos ver nos filmes: Miami Beach. Adorei! Mas o esquema é bem turístico mesmo. A latinada com seus corpos se mostra nos bares com shows ao vivo.

Tomei em Miami Beach minha primeira cerveja em território norte-americano. Foi muito legal.
Dormimos em Fort Lauderdale e voltamos para o sul, no dia seguinte, para conhecermos os glades, no sulzão da Flórida. Coisa de louco. A gente anda pertinho dos aligators e eles nem aí. Ainda bem que haviam poucos "exemplares" da espécie à mostra. Porque eu fiquei apavorada. Mas todo mundo andava pelo Parque como se nada tivesse acontecendo. Formidável!!!

De volta a Fort Laudedale, partimos na manhã seguinte para Tampa, a cerca de 300 quilômetros de Miami. A cidade de Tampa é bem parecida com Miami, no que diz respeito à arquitetura. Só que Miami fica na costa do Atlântico e Tampa, no Golfo do México. Por isso, a região toda é cercada de pontes. Uma loucura!!! Elas são muito compridas. E o visual é sensacional!!!

Em Tampa visitamos lugares vizinhos, como Clearwater e São Petersburgo (foto). Aliás, amei O segundo. É uma mistura de Paris com praia. Formidável!!!

Amanhã escrevo mais!!!


Aplicativo de moda criado por maranhense faz sucesso mundial


Apostando na tendência de sucesso dos blogs de moda, o maranhense Manoel Franklin da Costa, morador da cidade de São Paulo desde 2007, foi o responsável por um dos últimos lançamentos mais bem sucedidos do meio virtual, o aplicativo Scarpin.me que permite, aos usuários da Apple, o acesso a uma rede social inteiramente focada em moda.

Pensando em facilitar a vida dos interessados no mundo fashion, o maranhense decidiu criair um ambiente que reunisse todas as ferramentas que esse público buscava. O programa se utiliza da publicação de fotos que mostram os "looks do dia" de cada usuário, postagens populares nos blogs de moda que podem ser vistos curtidos e publicados em um meio dedicado somente a eles.

O Scarpin.me pode ser baixado gratuitamente através da Apple Store (loja on-line da empresa Apple). Em seu pacote básico, o Scarpin.me oferece dois formatos simples que são gratuitos, além de oferecer ferramentas de busca por usuários ou peças de roupas. A aquisição dos demais formatos disponibilizados pela ferramenta são pagos.

Formidável!!!

Fonte Fernanda Libório - G1

UEM PROMOVE DIA DA BICICLETA



Um grupo de voluntários, servidores da Universidade Estadual de Maringá, está promovendo o Dia da Bicicleta, no dia 29 deste mês. O objetivo geral é incentivar as pessoas a utilizarem a bicicleta como meio de transporte urbano, assim, convocam professores, técnicos e alunos a utilizarem a bicicleta para sua locomoção até a UEM, nessa data. No dia 29, será reservado um estacionamento exclusivo para deixar as bicicletas, próximo ao Restaurante Universitário. Além disso, está sendo programado um passeio ciclístico pelo campus da UEM.

E a partir das 19 horas, será feita a recepção dos inscritos e a entrega das camisetas. Às 19h30, está programada a solenidade de abertura do evento e debate sobre o uso da bicicleta como meio de transporte urbano e a infraestrutura necessária, bem como o uso da bicicleta no esporte e lazer.

Estão previstos os seguintes debatedores: Thiago Botion Neri, mestre pela UEM em Engenharia Civil com a dissertação Criação de uma Rede Cicloviária Integrada na Cidade, Fernando Inada e Sidney Costa, ciclistas de provas de longa distância, que já participaram de provas de 200 e 300 km e se preparam para a prova de 400km.

Os funcionários da Cocamar e Sanepar também já aderiram ao movimento DIA DA BICICLETA e irão trabalhar de bicicleta no dia 29.

As inscrições já estão abertas exclusivamente pelo site www.din.uem.br/sica/diadabicicleta.

Outras informações com o Coordenador do evento, o professor Carlos Sica. O e-mail é o carlos@sica.pro.br e os telefones 9103-9922 (Vivo) e 9810-4711 (Tim).

segunda-feira, 18 de junho de 2012

De volta à labuta

Estou de volta à Maringá e à rotina. Fiz uma viagem bem interessante aos Estados Unidos. Fiquei 20 dias viajando entre Tampa, Orlando, Miami e Nova Iorque. Pude ver que viajar é ótimo, assim como voltar pra casa. Como ainda não sou lá tão tecnologicizada, não publiquei no blog como queria, mas fiz algumas inserções no Facebook. Não caprichei mais porque navegar na Internet é muito caro, né, TIM? Roaming Internacional é pra acabar.

Tive impressões bastante estranhas dos EUA, onde se fala inglês e espanhol. Pelo menos em toda a costa leste. Incrível!!! Como tem latinos por lá!!! Outra curiosidade é a valorização que têm os voluntários e soldados que foram à guerra. Eles têm prioridade até para embarcar no avião. Além disso, presenciei uma homenagem feita num show do Sea World, em Orlando. A mestre de cerimônias pediu para que aqueles que foram ao Iraque se levantasse e todos aplaudiram os camaradas de pé!!! Enfim, eles são super bélicos e, segundo uma professora que conheci em Nova Iorque, os EUA estão com um problemão na área da saúde, porque um pessoal muito jovem está voltando pra casa não sem perna, mas sem juízo; isto é, com sérios problemas emocionais.

Mas nem só de coisas ruins vive a América do Norte. Uma coisa que me deixou absolutamente surpresa foi o preço dos materiais de construção, decoração etc. Entrei numa loja e pude compreender porque aquela infinidade de programas de tv de reforma de casas dão certo. Com certeza, com 2 mil dólares, os caras fazem a festa. É incrível!!! Fui numa loja chamada Ikea e não resisti a alguns apetrechos. Até luminária de 10 dólares comprei. Formidável!!!

Amanhã conto mais.